Vejam só este jornal Verdadeiro hospital Porta voz do bangue-bangue Da polícia central Treslocada, semi-nua Jogou-se do oitavo andar Porque o noivo não comprava Maconha pra ela fumar Sangue, sangue, sangue Um escândalo amoroso Com retratos do casal Um bicheiro assassinado Em decúbito dorsal Cada página é um grito Um homem caiu no mangue Só falta alguém espremer o Jornal Para sair Sangue. sangue, sangue