É aquela que fere Que virá mais tranqüila Com a fome do povo Com pedaços da vida Como a dura semente Que se prende no fogo De toda multidão Acho bem mais Do que pedras na mão Dos que vivem calados Pendurados no tempo Esquecendo os momentos Na fundura do poço Na garganta do fosso Na voz de um cantador E virá como guerra A terceira mensagem Na cabeça do homem Aflição e coragem Afastado da terra Ele pensa na fera Que o começa a devorar Acho que os anos Irão se passar Com aquela certeza Que teremos no olho Novamente a idéia De sairmos do poço Da garganta do fosso Na voz de um cantador E virá como guerra A terceira mensagem Na cabeça do homem Aflição e coragem Afastado da terra Ele pensa na fera Que o começa a devorar Acho que os anos Irão se passar Com aquela certeza Que teremos no olho Novamente a idéia De sairmos do poço Da garganta do fosso Na voz de um cantador Heiá! Oh! Oh! Heiá! Oooooooh! Oh! Oh! Oh! Oh!